Do blogue "Blasfémias" (sem link, não há cá pão p'ra malucos) com uma questão: que necessidade há disto? As artes pertencem a todos e não, não são devaneios ociosos de gente desocupada. São um elemento essencial para a saúde das sociedades.

O pior é que quem escreve estas enormidades sabe bem disso, mas a demagogia faz tanto efeito, não é?

Blhék! 

Tanto quanto pude perceber, mais cedo ou mais tarde vamos todos apanhá-lo. Uma vacina ou um tratamento eficaz vão demorar uns meses, no mínimo, ou uns anos. 

Portanto, é lavar as mãozinhas, tomar cautelas para que não o apanhemos todos ao mesmo tempo, e continuar a viver. Não me parece que possamos pôr o mundo de quarentena durante meses ou anos... 

É que ouvindo os noticiários, parece que estamos a lidar com a peste negra!

PS - Um pouco de sensatez, para desanuviar

“Roubada” do blog entreasbrumasdamemoria.blogspot.com.

Houve qualquer coisa que ficou lá para trás, em 75 e 76, quando tudo ia ser diferente e melhor; qualquer coisa que se perdeu e agora nos comove quando nos lembra.

Sou, por natureza, um "bicho" muito caseiro. Mas o meu café quotidiano é um dos rituais que não dispenso e que, hélas!, me mantém provida de situações surreais e episódios pitorescos capazes de satisfazer qualquer cronista.

Hoje foi um grupinho de senhoras da geração anterior à minha partilhando, em voz suficientemente alta para ser ouvida por todos os frequentadores do café, os seus hábitos de sono (tema inicial), conversa que evoluiu para a frequência de visitas à casa-de-banho, para os hábitos de evacuação, para a medicação diária e foi desembocar na crítica às noras. Ainda estou a ver tudo a andar à roda com a flexibilidade da conversa... que continuou, eu é que saí.